Sulfeto mais comum e disseminado, formando-se numa grande faixa de temperaturas. É mais dura do que a maioria dos sulfetos, e tem grande importância industrial no mundo (como fonte de enxofre para ácido sulfúrico e outros subprodutos de enxofre).
Classificação | Sulfeto | Fórmula Química | FeS2 |
Dureza | 6 – 6,5 | Brilho | Metálico, reluzente. |
Cor | Amarelo do latão, pálido. | Composição | 46,6 % Fe, 53,4 % S, pode conter pequenas quantidades de níquel e cobalto. |
Cristalografia | Isométrico | Classe | 2/m ¯3 |
Hábito | Mais comum como cristais cúbicos geminados e com as faces estriadas, piritoedro e octaedro. Também pode se apresentar maciça, granular, reniforme, globular e estalactítica. | Clivagem | Não tem. |
Fratura | Densidade relativa | 5,02 | |
Propriedades Ópticas | Isotrópico | Propriedades Diagnósticas | Cor, dureza, fragilidade e sua forma cristalina. Também por ser opaca, paramagnética e frágil. Mais pálida e dura do que a calcopirita; mais brilhante e dura do que o ouro; e, mais escura e de habito diferente à marcassita. |
Associação | Associação variada, porem mais frequentemente com a calcopirita, esfalerita e galena. Associada por alteração à limonita. | Ocorrência | Ocorre como segregações magmáticas, como mineral acessório em rochas ígneas, em depósitos metamórficos de contato e, em filões hidrotermais. |
Usos | Pode ser minerada pelo ouro e o cobre associados. Mas tem variados usos na industria: para fornecer enxofre para a fabricação de H2SO4 e carraposas. Também como fonte de ferro, porem inusual. | Traço | Esverdeado ou preto-acastanhado. |